Algemou-a á cama,prendendo as pernas aos braços,e o conjunto ao varão da cama,deixando-a numa posição de completa entrega,as pernas levantadas e ligeiramente afastadas,ficando expostas,para seu deleite,aquela fenda que luzia,com os líquidos derramados de antecipação,e aquele cu,sempre convidativo e apertado.
Tinha também uma visão daquelas mamas,que sempre o tentavam,mesmo quando estavam cobertas,quanto mais assim,á sua mercê,das suas mãos,os mamilos que revolvia entre os seus dedos,e que iam dando a noção do desejo que ela sentia ali indefesa,mas a maior excitação estava na imagem completa,das pernas no ar,dos pés que podia apreciar e beijar,(aquele seu pseudo fetiche por pés,aumentava-lhe o tesão).
Perante aquela visão,o seu membro completamente erecto,deslizou para dentro dela,que o recebeu com gemidos de satisfação,para aumentar ainda mais aquele desejo estampado no rosto,serviu-se dos seus dedos para massajar aquele botão que aflorava no meio dos lábios grossos e húmidos,sorriu ao sentir a impotência dela perante a vontade que tinha de usar as suas mãos presas,também ali estava mais um ponto que o excitava,ser "dono e senhor" da situação.Manteve a cadência,sentiu a electricidade que a percorreu quando se veio,pela primeira vez,viu o seu membro ficar molhado enquanto continuava a entrar e a sair dela.
Desceu uns centímetros,e entrou naquele cu apertado que o esperava,entrou facilmente de tão lubrificado que estava,teve de se conter para não se vir logo ali,de tanto tesão que tinha.
Beijou-a nos lábios,sentiu todo o seu calor,as línguas que se entrelaçaram,o que naquele beijo foi dito,sem usar uma única palavra,era o poder da cumplicidade.
Voltou a dar atenção aquele orifício tão apertado,enquanto os seus dedos continuavam o trabalho que tinham começado mais acima,a mente queria mais,mas os corpos não aguentaram,e vieram-se tão intensamente,como se fosse o primeiro orgasmo da vida dos dois.
Retirou -se de dentro dela,mas não estava ainda satisfeito,queria agradecer-lhe aquele momento,e sem perder mais tempo,saciou a sua sede dela,metendo-lhe a sua língua,que substitui-o pelos dedos,saciado-se daquele rio quente e doce que á pouco tinha destruído o dique que o prendia dentro dela,manteve-a algemada,para seu prazer,mas também ela o desejava.
Ela algemada ao prazer,e ele algemado a ela sem algemas visíveis,numa harmonia perfeita e cúmplice.
E nos rostos de ambos,nasceram sorrisos que nunca seriam apagados das suas memórias,porque são momentos assim que os faziam desejar viver.
J.C.(2015)
Tanta tortura..mas imagem muito sexy. Gostei do texto
ResponderEliminar............................
http://deliriosamoresexo.blogspot.pt/
Texto e imagens excitantes, com certeza!
ResponderEliminar