REPETINDO UMA CONSOADA(com dois anos)

Uma história para a vossa noite de consoada ou para vou lembrar que o que importa mesmo na vida é estar com quem se ama,independentemente da data 

INICIO DE CONSOADA

Abriu a porta de casa,desapertou o nó da gravata,enquanto despia o casaco e o atirava para cima do sofá,como era habito,subiu as escadas que davam para o piso onde se encontrava o quarto,desapertando a camisa,quase a chegar ao cimo das escadas ouviu uns gemidos de prazer,sorriu,pela porta entreaberta,teve a visão dela,deitada na cama de costas,usava aquela lingerie que lhe tinha oferecido á pouco tempo,e aqueles sapatos de salto alto que lhe davam imenso tesão,para não falar do cinto de ligas,que faziam que tudo estivesse perfeito.Acabou de se despir e ficou ali nu,junto a porta do quarto,assistindo ao que lhe era oferecido,sabia que ela o pressentia ali,mas não se virou na sua direcção,continuou de costas,metendo os dedos dentro dela,acariciando aqueles lábios carnudos e rosados,sentiu no ar o cheiro dela,adivinhou os seus dedos molhados que entravam e saiam de dentro dela,sentiu o seu caralho a ficar duro,pegou nele com a mão e foi-se acariciando diante daquela visão,excitado com o que via e com os gemidos que ecoavam no quarto.Viu aquele corpo maravilhoso quando se arqueou,o cu empinado,o orgasmo que chegou,os espasmos com que o corpo dela se manifestou,o som da voz que ecoou no quarto do prazer atingido.

Ela continuava deitada de costas para ele,agora num convite que não queria recusar,nem aguentava mais esperar.Avançou os metros que o separavam dela,puxou-lhe as ancas para cima,e de uma só vez,enfiou-lhe o seu sexo dentro dela que gemeu,e se acomodou a ele,"fode-me" disse ela sem mais palavras.

Iniciou aquele vai e vem,cada vez mais intenso e fundo,ela abria as pernas como se o quisesse guardar todo dentro de si.Sentiu que tinha de abrandar,tirou-o de dentro de ela e "brincou" com a ponta do seu caralho,massajando aqueles carnudos lábios,passeando até a entrada daquele cu que lhe era oferecido,fazendo com que alguns suspiros de prazer saíssem da boca dela.Voltou a enfiar o seu membro naquela fenda que estava cada vez mais encharcada de tesão,mas desta vez com uma intensidade quase violenta,queria que ela se viesse,sentir como se inundava de prazer,sentir o escorrer pelas coxas dela.daquele leite quente e amargo/doce.

Não teve de esperar muito,"Não pares agora,dá-me esse caralho todo" ordenou ela com a sua voz ja meio perdida,"Estou-me a vir,toma,toma é todo para ti",sentiu na ponta dos seus dedos,que amparavam as ancas dela,toda a explosão daquele momento.

Aproveitou o momento e ajoelhou-se,tendo como visão,aquela cona que escorria o prazer que acabava de proporcionar e a estrela castanha que adornava a entrada daquele cu,sem mais esperas,meteu a língua dentro dela,chupou e lambeu o que lhe era generosamente oferecido,lambuzou-se nela,passeou a sua língua pelo clitoris que se destacava e implorava delicadeza e cuidados de uma língua sensível,o corpo dela voltou a corresponder aqueles toques linguísticos,subiu mais um pouco e delineou a entrada daquele cuzinho,com a sua língua,lubrificando-o,deixado-o relaxado,meteu um dedo dentro dele devagar,enquanto a sua língua mantinha uma alternância naqueles cms de carne,entre aqueles lábios quentes e húmidos e aquela estrela que se ia abrindo devagar as suas carícias.

Sentiu a mão dela procurar o seu sexo,e num instante se encontraram  na doce posição matemática do 69

Continuou a sua pequena viagem entre os dois orifícios,mas agora os seus sentidos também eram percorridos por sensações de prazer total.

Primeiro sentiu a ponta língua dela que lhe percorria a cabeça avermelhada do seu membro,em deliciosos 8s,

depois os lábios da sua boca que o foram devorando ao mesmo tempo que a língua dela fazia uma dança interior e única,de uma forma que ele ainda hoje,ao fim de tanto tempo,ainda não sabia explicar,mas que o levava ao Céu e ao mesmo tempo o deixava no Inferno de ter de se conter,para não se vir,e ela sabia como prolongar essa tortura,alternava esses momentos de flagelo,com passeios ao longo do seu caralho,apenas com a ponta da língua,dando também atenção,aos testículos,que suavemente lambia,e as bolas no seu interior,que abocanhava suavemente e as presenteava com o calor da sua boca e a humidade da sua saliva.

Estava no momento de abandonar aquela posição,pois o corpo dela voltava  a pedir mais.Deslizou de baixo dela,manteve a de costas na cama,mas fez com que os pés dela se apoiassem no chão e o seu rabo ficasse a beira da cama.Acariciou-lhe as nádegas ao mesmo tempo que as afastava um pouco,deixando a sua mercê,aquele cuzinho que já manifestava pelas contracções que eram visíveis.A visão da lingerie acompanhado do desejo que sentia nela eram o afrodisíaco natural perfeito para o momento.

Segurou na mão o seu caralho,agora também ele palpitante,ansioso por entrar naquele buraco apertado,conteve-se e encostou suavemente a glande,aquela estrela,passeou-a ao seu redor,arrancando alguns suspiros e gemidos de antecipação do que ela desejava.

Entrou sem esforço,foi enchendo o espaço devagar,sentiu os músculos do rabo dela a apertarem,a sua pila,

"Come-me o cu,enche-me toda",incitou ela,como se fosse necessário,naquele momento algum incentivo.

Sentiu o roçar das mãos dela que lhe iam massajando o clitoris e os dedos que entravam

 na sua gruta quente,enquanto lhe comia aquele cu,acariciava-lhe as mamas,mantendo entre a ponta dos seus dedos os mamilos erectos de tesão,apertando-lhos,fazendo sair da sua boca sons de gozo,sabia que não iria aguentar muito mais tempo,queria vir-se com ela,quase ao mesmo tempo,adorava que ela se viesse e ele a seguisse enquanto ainda decorria o orgasmo dela.

Sentiu que estava para breve o gozo dela,acelerou os movimentos,ouviu-a dizer quase num grito sussurrado

"Vem-te,enche-me esse cu com o teu leitinho,quero senti-lo"

Não aguentou mais,aquelas frases,a forma "crua" com que eram ditas,no momento,eram um complemento indispensável,para ficar doido,sentiu a electricidade que se apoderou do corpo dela,juntou a dele,no momento quase exacto,que se podia dizer que se vieram ao "mesmo tempo".

Deixaram-se ficar uns minutos,extenuados pela onda de prazer,os corpos colados,as peles unidas,costas com peito,as peles molhadas pelos orgasmos que se fundiam neles e extravasavam,escorrendo pelas coxas,colando-os anda mais,unindo-os naquela paixão desenfreada.

Deixou-se cair para o lado dela,deixando-a virar-se para ele,beijou-a nos lábios e sorriram de cumplicidade e de amor,sem palavras gastas ou desnecessárias para o momento.

Deixaram-se ficar,não sabem por quanto tempo assim,trocando caricias,e olhares ternos enquanto os corpos arrefeciam.

Acabaram por se levantar e dirigiram-se para um banho a dois,afinal tinham de ir jantar com a família,pois era a noite....da consoada

J.C.(2014)