E saciou a sede que o tinha atormentado todo o dia,sedento daquela fonte inesgotável
Saboreou as gotas que iam caindo,a língua ficou inundada pela humidade interior
Recebeu grato o rio que correu na direcção da sua garganta,recompensado pelo prazer dado
Sedes insaciáveis,corpos que se alimentam,um do outro,mate-se a sede do prazer
Embriaguemos-nos nos Oásis,que o deserto da vida nos da a conhecer.
J.C.(2014)
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