sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

ALGEMADOS Á VIDA

Algemou-a á cama,prendendo as pernas aos braços,e o conjunto ao varão da cama,deixando-a numa posição de completa entrega,as pernas levantadas e ligeiramente afastadas,ficando expostas,para seu deleite,aquela fenda que luzia,com os líquidos derramados de antecipação,e aquele cu,sempre convidativo e apertado.
Tinha também uma visão daquelas mamas,que sempre o tentavam,mesmo quando estavam cobertas,quanto mais assim,á sua mercê,das suas mãos,os mamilos que revolvia entre os seus dedos,e que iam dando a noção do desejo que ela sentia ali indefesa,mas a maior excitação estava na imagem completa,das pernas no ar,dos pés que podia apreciar e beijar,(aquele seu pseudo fetiche por pés,aumentava-lhe o tesão).
Perante aquela visão,o seu membro completamente erecto,deslizou para dentro dela,que o recebeu com gemidos de satisfação,para aumentar ainda mais aquele desejo estampado no rosto,serviu-se dos seus dedos para massajar aquele botão que aflorava no meio dos lábios grossos e húmidos,sorriu ao sentir a impotência dela perante a vontade que tinha de usar as suas mãos presas,também ali estava mais um ponto que o excitava,ser "dono e senhor" da situação.Manteve a cadência,sentiu a electricidade que a percorreu quando se veio,pela primeira vez,viu o seu membro ficar molhado enquanto continuava a entrar e a sair dela.
Desceu uns centímetros,e entrou naquele cu apertado que o esperava,entrou facilmente de tão lubrificado que estava,teve de se conter para não se vir logo ali,de tanto tesão que tinha.
Beijou-a nos lábios,sentiu todo o seu calor,as línguas que se entrelaçaram,o que naquele beijo foi dito,sem usar uma única palavra,era o poder da cumplicidade.
Voltou a dar atenção aquele orifício tão apertado,enquanto os seus dedos continuavam o trabalho que tinham começado mais acima,a mente queria mais,mas os corpos não aguentaram,e vieram-se tão intensamente,como se fosse o primeiro orgasmo da vida dos dois.
Retirou -se de dentro dela,mas não estava ainda satisfeito,queria agradecer-lhe aquele momento,e sem perder mais tempo,saciou a sua sede dela,metendo-lhe a sua língua,que substitui-o pelos dedos,saciado-se daquele rio quente e doce que á pouco tinha destruído o dique que o prendia dentro dela,manteve-a algemada,para seu prazer,mas também ela o desejava.
Ela algemada ao prazer,e ele algemado a ela sem algemas visíveis,numa harmonia perfeita e cúmplice.
E nos rostos de ambos,nasceram sorrisos que nunca seriam apagados das suas memórias,porque são momentos assim que os faziam desejar viver.

J.C.(2015)  

2 comentários:

  1. Tanta tortura..mas imagem muito sexy. Gostei do texto
    ............................
    http://deliriosamoresexo.blogspot.pt/

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  2. Texto e imagens excitantes, com certeza!

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